Muita gente já passou pela frustração de tirar uma cerveja do congelador e vê-la solidificar-se diante dos olhos. No vídeo, o físico Luís Carlos de Menezes explica por que o líquido congela ao entrar em contato com as mãos e como evitar que isso aconteça.
Algumas pessoas conseguem enrolar a língua que nem um tubo, para outras isso é impossível. Veja como mesmo a presença de um alelo dominante do gene responsável por essa característica nem sempre garante que ela se expresse, condição conhecida como penetrância incompleta do gene, o que explica porque às vezes até entre dois gêmeos univitelinos um consegue enrolar a língua e outro não.
Cientistas da Universidade da Califórnia, Berkeley, desenvolveram um sistema que permite converter em vídeo a atividade visual dos cérebros humanos.
“Este é um grande salto em direção à reconstrução das imagens internas”, disse, citado pelo Daily Mail, Jack Gallant, neurocientista da UC Berkeley e coautor da pesquisa.
Neste estudo, os académicos expuseram três pessoas (da própria equipa) a um conjunto de trailers de Hollywood à medida que um aparelho de ressonância magnética (fMRI) gravava o fluxo sanguíneo que passava no córtex visual dos seus cérebros.
Depois, através de um computador, essa informação foi convertida em padrões visuais que permitiam ler e visualizar a atividade cerebral dos indivíduos.
Com esta descoberta, o objetivo é usar este processo para conseguir transformar em vídeo aquilo que se passa dentro do nosso cérebro e que mais ninguém vê, tal como sonhos ou pensamentos.
Numa fase posterior, espera-se também que este tipo de tecnologia seja capaz de interpretar a mente daqueles que não conseguem comunicar, tal como vítimas de doenças cerebrais ou pacientes em coma.
Notícia publicada aqui, o artigo pode ser encontrado aqui e este é o site da pesquisa.