Eles ficarão felizes pelos seus apelidos.
Isto porque pacientes portadores de doença de Alzheimer (DA) com maiores circunferências de cabeça tem menor prejuízo cognitivo em testes de memória e raciocínio do que pacientes com menores circunferências. Acredita-se que ter uma cabeça grande implique em maiores reservas cerebrais para compensar a perda de neurônios associada à demência, podendo gerar uma proteção a DA.
Perneczky R et al. Head circumference, atrophy, and cognition: Implications for brain reserve in Alzheimer disease. Neurology. 2010 Jul 13;75(2):137-142.
@larissaomfaria